Depressão: tristeza que não passa!


O que é a depressão?
Depressão é uma doença que se caracteriza por afetar o estado de humor da pessoa, deixando-a com um predomínio frequente e anormal de tristeza, pessimismo, baixa autoestima por um período muito longo. Todas as pessoas, homens e mulheres, de qualquer faixa etária, podem ser atingidas, porém mulheres são duas vezes mais afetadas que os homens. Em crianças e idosos a doença tem características particulares, sendo a sua ocorrência em ambos os grupos também freqüente.

Como se desenvolve a depressão?
As causas de depressão são múltiplas, de maneira que somadas podem iniciar a doença. Deve-se a questões constitucionais da pessoa, com fatores genéticos e neuroquímicos (neurotransmissores cerebrais) somados a fatores ambientais, sociais e psicológicos, como: 
- Estresse
- Estilo de vida
- Acontecimentos vitais como: crises e separações conjugais, morte na família, crise da meia-idade, etc.

O que sente a pessoa deprimida?
São sintomas de depressão:
-Humor depressivo ou irritabilidade, ansiedade e angústia;
-Desânimo, cansaço fácil, necessidade de maior esforço para fazer as coisas;
-Diminuição ou incapacidade de sentir alegria e prazer em atividades anteriormente consideradas agradáveis;
-Desinteresse, falta de motivação e apatia;
-Falta de vontade e indecisão;
-Sentimentos de medo, insegurança, desesperança, desespero, desamparo e vazio;
-Pessimismo, ideias frequentes e desproporcionais de culpa, baixa autoestima, sensação de falta de sentido na vida, inutilidade, ruína, fracasso, doença ou morte;
-A pessoa pode desejar morrer, planejar uma forma de morrer ou tentar suicídio;
-Interpretação distorcida e negativa da realidade: tudo é visto sob a ótica depressiva, um tom "cinzento" para si, os outros e o seu mundo;
-Dificuldade de concentração, raciocínio mais lento e esquecimento;
-Diminuição do desempenho sexual (pode até manter atividade sexual, mas sem a conotação prazerosa habitual) e da libido;
-Perda ou aumento do apetite e do peso;
-Insônia (dificuldade de conciliar o sono, múltiplos despertares ou sensação de sono muito superficial), despertar matinal precoce (geralmente duas horas antes do horário habitual) ou, menos frequentemente, aumento do sono (dorme demais e mesmo assim fica com sono a maior parte do tempo);
-Dores e outros sintomas físicos não justificados por problemas médicos, como dores de barriga, má digestão, azia, diarreia, constipação, flatulência, tensão na nuca e nos ombros, dor de cabeça ou no corpo, sensação de corpo pesado ou de pressão no peito, entre outros.
É importante ressaltar que a quantidade e intensidade dos sintomas apresentados pelo indivíduo depressivo variam a depender do grau da depressão. Quanto mais grave é a depressão, há o predomínio de um maior número de sintomas.

Como se trata a depressão?
A depressão é uma doença reversível, ou seja, há cura completa se tratada adequadamente. 
O tratamento médico sempre se faz necessário, sendo o tipo de tratamento relacionado ao perfil de cada paciente. Pode haver depressões leves, com poucos sintomas e com pouco prejuízo sobre as atividades da vida diária. Nesses casos, o acompanhamento médico é fundamental, mas o tratamento pode ser apenas com tratamento psicológico (psicoterápico) e atividades físicas.
Pode haver também casos de depressões bem mais graves, com maior prejuízo sobre o dia-a-dia do indivíduo, podendo ocorrer também sintomas psicóticos (como delírios e alucinações) e ideação ou tentativas de suicídio. Nessa situação, o tratamento medicamentoso se faz obrigatório, além do acompanhamento psicoterápico.
Os medicamentos utilizados são os antidepressivos, medicações que são bem toleradas e seguras se prescritas e acompanhadas pelo médico. Em alguns casos faz-se necessário associar outras medicações, que podem variar de acordo com os sintomas apresentados (ansiolíticos, antipsicóticos). 

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Fontes: