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A importância do Café-da-manhã: saúde e boa forma


A alimentação adequada é resultado do que é ingerido durante todo o dia. Assim, a soma dos alimentos que compõem as refeições irá fornecer - ou não - nutrientes na quantidade recomendada para que o organismo funcione adequadamente.

Os alimentos devem ser distribuídos em, pelo menos, cinco refeições por dia para que possa haver variedade alimentar e, com isso, maior quantidade de nutrientes, além de evitar a concentração de substâncias em poucas refeições o que prejudicaria a absorção das mesmas.

Entre essas refeições que compõem a alimentação, qual é o papel e importância do café da manhã?

Entre a última refeição do dia e a primeira (desjejum), há um longo período de jejum durante a noite. Isso significa que o organismo, depois de esgotada a principal fonte de energia, a glicose, passa a utilizar o glicogênio estocado principalmente no fígado para continuar produzindo energia. Mas por quê produzir energia se estamos dormindo? Durante o sono, o organismo continua trabalhando, em um ritmo menor, mas ele mantém as funções básicas como respirar, o funcionamento cardíaco, circulação do sangue, entre outros. Todas essas funções precisam de energia para serem realizadas. 

Pela manhã, ao acordar, é necessário repor os nutrientes e a energia que foram gastos durante a noite para que tenhamos disposição para realizar as tarefas diárias. Isso significa, que o café da manhã fornecerá os nutrientes para que possamos realizar os trabalhos do dia a dia, influindo no rendimento diário. 

Aos que desejam emagrecer, saibam que deixar de fazer esta primeira refeição pode levar a níveis mais elevados de fome durante o dia, com isso, você acaba escolhendo alimentos pesados e que saciem o apetite rapidamente como bolachas, biscoitos, salgados, chocolates e doces em geral, colaborando para o ganho de peso. Além disso, quem fica muito tempo em jejum corre o risco de comer exageradamente na hora do almoço. Se isso vira hábito, os quilos extras são inevitáveis, bem como problemas cardiovasculares e diabetes. 
Em contrapartida, um café da manhã sem excessos e consumido no horário correto contribui para a reeducação alimentar e para o sucesso do regime.

  
Estes foram alguns motivos sobre a importância de se tomar um bom café da manhã. Mas afinal, o que seria um bom café da manhã? Aí vai de acordo com as diversas culturas: algumas regiões costumam comer pão com manteiga e café com leite. Outras preferem ovos com bacon e salsicha, além de café com leite. Já outras preferem um bom café-da-manhã regado a uma variedade de frutas e pães integrais. Essa última opção é a mais interessante por haver uma maior variedade de alimentos saudáveis.

Veja na tabela abaixo alguns dos alimentos consumidos durante do desjejum e os nutrientes que eles fornecem para o corpo: 


Café da manhã a principal refeição do dia
A combinação desses alimentos fornecem uma refeição importante para iniciar o dia. Preferências à parte, se quiser zelar por sua saúde, nunca deixe de deliciar-se com um bom café da manhã. Não deixe de praticá-lo alegando falta de tempo, porque se você não achar tempo agora para cuidar da sua saúde, depois necessitará achar tempo para cuidar da sua doença. 




Fonte: 

Preparando o banho do seu bebê

missing image file O seu bebê certamente gosta de tomar banho, especialmente quando é dado por si. Isso deixa-o mais descontraído, e fá-lo sentir-se amado, protegido e pronto para dormir.
O banho é também importante para que o bebê mantenha um contacto diário com a água, de onde saiu, além do fator higiene, que é indiscutível.
O banho deve ser dado preferencialmente entre as 10 e as 15 horas, nunca após as mamadas.
O local escolhido da casa deve ter uma temperatura agradável, cerca de 24oC, sem correntes de ar.
Retire as jóias e o relógio, mantenha as suas unhas curtas e lave bem as mãos antes de começar. Tenha todo o material à mão, inclusive roupas e toalhas.
Nunca deixe o seu bebê sozinho no trocador ou na banheira. Não acrescente água quente ou fria quando ele estiver na banheira.
Antes do banho, faça-lhe uma massagem. Além de relaxar, a massagem ajuda a formar um elo entre pais e bebês.
Use sabonetes e xampus neutros, próprios para bebês. Evite usar talcos, que podem ser inalados e provocar alergias.
Após o banho, aproveite para cortar as unhas do bebê, caso necessário, pois elas estarão ainda mais moles e fáceis de serem cortadas.
Lembre-se de que os bebés geralmente sentem sede após o banho.

Como dar banho no bebê
Coloque água morna à temperatura de 37oC na banheira, até atingir aproximadamente 12cm de profundidade.
Ao tirar-lhe as roupinhas e a fralda, remova com algodão e líquido próprio quaisquer resíduos de fezes e urina antes de colocá-lo na banheira.
Coloque o bebê na água aos poucos, começando pelos pés. Com o braço, apoie a nuca do bebê, e com a outra mão comece o banho humidecendo os cabelos. Aplique um pouco de xampu massageando delicadamente. Remova toda a espuma, sempre da frente para trás.
Lave o rosto começando pelos olhos. Use um pano humedecido (ou gaze) limpo para lavar cada olho, sempre da parte interna para fora. A face deve ser lavada do meio para as extremidades, ao redor do nariz e orelhas. Lave a seguir o corpo, começando pelo peito, abdómen, genitais, pernas e pés, dando atenção especial às dobrinhas. Esfregue com a mão ou com um paninho macio. Vire-o de bruços para limpar as costas e o bumbum.
Tome muito cuidado para não deixar entrar água nos ouvidos. Seque as orelhas para evitar que a água escorra para dentro do ouvido.
missing image file Quando acabar o banho, tenha cuidado para que o bebê não se constipe. A mudança brusca de temperatura é uma das principais causas de bebês doentes.
Seque-o bem e vista-o rapidamente. Escove delicadamente os seus cabelos.



Fonte: Revista Saúde e Lar

Fortaleça as Costas com Peso e Bastão

1) Posição: Sentado na cadeira, tronco baixo a 90 graus, braços soltos e ao longo do corpo, segurando um peso de 1 kg em cada mão.
Movimento: Elevar os braços estendidos lateralmente em 2 tempos e voltar à posição inicial. Repetir o exercício 8 vezes.






2) Posição: Em pé, pernas semi-flexionadas e segurando o bastão atrás das costas.
Movimento: Elevar os braços acima da cabeça em dois tempos e voltar em dois tempos. Repetir o exercício 8 vezes.









3) Posição: Em pé, pernas semiflexionadas e segurando um peso em cada mão. Mãos em direcção ao peito e cotovelos abertos para fora.
Movimento: Abrir lateralmente o antebraço segurando o peso e forçando os braços para trás em dois tempos e voltando à posição inicial em dois tempos. Repetir o exercício 8 vezes.






4) Posição: Em pé, pernas semiflexionadas, com o bastão entre os braços, apoiado pelos cotovelos atrás das costas, na altura da cintura.
Movimento: Flexionar o tronco a 90 graus à frente em 2 tempos, e voltar à posição inicial em 2 tempos. Repetir o exercício 8 vezes.

Fonte: Revista Saúde e Lar


Ginástica Facial

Estes exercícios ajudarão a fortalecer os músculos faciais e melhorar a circulação sanguínea neste local. Deverão ser realizados todos os dias.

Posição de pé em frente ao espelho: 
1. Abrir os olhos o máximo que conseguir e contar até 4 tempos. Em seguida fechar bem os olhos durante 4 tempos também. Repetir este exercício 4 vezes seguidas.
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2. Sem mexer a cabeça, olhar para o lado direito, contando 4 tempos e 4 tempos para o lado esquerdo. Repetir este exercício 4 vezes seguidas.

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3. Circular os olhos, iniciando para o lado direito, em 4 tempos e depois repetir para o lado esquerdo. Repetir o exercício 4 vezes seguidas.

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4. Abrir a boca o máximo que conseguir e contar 4 tempos, e fechar bem, contando 4 tempos. Repetir o exercício 4 vezes.

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5. Encher as bochechas e segurar durante 4 tempos; em seguida soltar o ar soprando pela boca em 4 tempos. Repetir o exercício 4 vezes.


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6. Fazer um biquinho, como se fosse dar um beijinho e segurar esta posição durante 4 tempos. Em seguida, relaxar a posição em 4 tempos. Repetir o exercício 4 vezes.


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7. Sorrir e segurar o sorriso durante 4 tempos e relaxar em 4 tempos. 
Repetir o exercício 4 vezes. 




Fonte: Revista Saúde e Lar

Exercícios para Aliviar o Estresse

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1. Treinar a respiração:
a) Posição inicial: pernas afastadas e semi-flexionadas, braços soltos ao longo do corpo.
Inspire pelo nariz e expire pela boca. 4 tempos para inspirar e 4 tempos para expirar. Repetir 4 vezes a sequência.
b) Repita o exercício, agora acompanhando com os braços. Quando inspirar, eleve os braços; quando expirar, baixe os braços. 4 tempos para inspirar e 4 tempos para expirar.


missing image file2. Alongamento:
a) Posição inicial: pernas unidas, tronco erecto, braços soltos ao longo do corpo.
Baixe a cabeça e vá descendo parte por parte do corpo até ao chão. Primeiro a cabeça, depois os ombros, depois o tronco, os quadris e quando estiver em baixo, alongue os braços à frente e volte com o corpo totalmente alongado. 8 tempos para descer e 8 tempos para subir. Repita o exercício 4 vezes, a sequência completa.
b) Agora, repita o movimento invertido.
Comece em pé, com as pernas e pés unidos, o tronco ereto, os braços soltos ao longo do corpo.
Ao executar o exercício, os braços deverão ser estendidos acima da cabeça e ir descendo em direcção ao solo, com o tronco erecto. Quando chegar ao solo, relaxe e volte desenrolando a coluna. Primeiro suba o tronco, deixando a cabeça por último. Deixe o tronco relaxado e vá alongando os quadris, o tronco, os ombros e por último a cabeça. 8 tempos para descer e 8 tempos para subir. Repita a sequência 4 vezes.

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3. Caminhada com reflexão:
Caminhe pelo menos uma hora diariamente; se não for possível, 1 hora de caminhada 3 vezes por semana.
Durante a caminhada, vá pensando nas coisas boas que lhe foram e são proporcionadas na sua vida. Converse com Deus como conversa com um amigo. Abra o seu coração em todos os detalhes da sua vida.
Se puser em prática todas estas orientações, com certeza aliviará o seu stresse e será mais feliz.




Fonte: Revista Saúde e Lar

Exercícios para a parte Interna da Perna

1) Posição em pé e com joelhos semi-flectidos, para não sobrecarregar a coluna. As mãos deverão estar apoiadas sobre as costas da cadeira. Elevar a perna direita para o lado, estendida a 45 graus, sendo um tempo para ir e um para voltar à posição inicial. Repetir 8 vezes a perna direita e 8 vezes a perna esquerda.








2) Posição em pé e com joelhos semi-flectidos, as mãos deverão estar apoiadas sobre as costas da cadeira. Elevar a perna direita para o lado, estendida a 45 graus, sendo um tempo para ir e no segundo tempo voltar, cruzando a perna direita à frente da perna esquerda. Repetir o exercício 8 vezes com a perna direita e 8 vezes com a perna esquerda.
 
 
 
 
 
 



3) Em posição sentada na cadeira, os braços deverão estar abertos e estendidos para o lado. As pernas deverão estar unidas e, ao iniciar o movimento, deverá afastar as pernas para o lado, realizando o movimento de abrir e fechar, sendo que, no tempo 1, deverá abrir e no tempo 2 deverá fechar. Os pés deverão tocar no chão. Repetir o exercício 8 vezes.









4) Em posição sentada na cadeira, os braços deverão estar abertos e estendidos para o lado. As pernas deverão estar unidas e, ao iniciar o movimento, deverá elevar as pernas e afastá-las para o lado, realizando o movimento de abrir e fechar, sendo que, no tempo 1, deverá abrir e no tempo 2 deverá fechar. Neste exercício, as pernas deverão permanecer estendidas sem tocar no chão. Repetir o exercício 8 vezes.



Marta Botelho - Professora de Educação Física
Fonte: Revista Saúde e Lar

Alimentos que Preservam a Saúde do seu Coração

missing image fileOs alimentos seguintes deveriam fazer parte da dieta diária de todos aqueles que preservam a saúde  do seu coração:
missing image fileAmêndoas e o abacate ajudam a reduzir o colesterol total.

missing image fileOs feijões e as leguminosas reduzem, em cerca de 82%, o risco de doenças do coração. Esta informação é retirada de um estudo internacional levado a efeito pela Universidade do Estado do Arizona com a colaboração de 16 000 homens.
missing image fileA canela reduz as gorduras prejudiciais existentes no sangue e a formação de coágulos sanguíneos. 

missing image fileAs uvas (quer as brancas quer as pretas) providenciam resveratrol, um fitoquímico que protege o coração.
missing image fileA aveia combate as doenças do coração, baixando o colesterol total e o colesterol LDL. Os flocos de aveia cozinhados – ricos em fibras solúveis – foram usados durante quatro décadas em mais de 40 experiências médicas.
missing image fileOs cereais integrais diminuem, em cerca de 28%, o risco de falha cardíaca. Num estudo realizado ao longo de 20 anos, os pesquisadores da Escola Médica de Harvard descobriram que a pressão sanguínea daqueles que gostavam de cereais integrais ricos em fibras permanecia controlada. O risco de diabetes também desceu.
missing image fileO iogurte de soja reduz o fator de risco inflamatório da homocisteína nas doenças do coração, enquanto melhora os níveis de colesterol.
missing image fileAs cebolas ajudam a impedir a formação de coágulos sanguíneos e mantêm níveis de colesterol saudáveis. Os pesquisadores da Universidade de Wisconsin, em Madison, descobriram que quanto mais intenso fosse o sabor e o cheiro das cebolas, maior seria a redução na formação de placas de gordura, doenças cardiovasculares e ataque cardíaco.
missing image fileAs frutas e os vegetais, quando combinados com a reduzida quantidade de ingestão de sal recomendada pela Dieta DASH – Dietary Approches to Stop Hypertension – promovida pelo Instituto Nacional Norte-Americano do Coração, do Pulmão e do Sangue, baixam a tensão sanguínea em apenas 14 dias. Tanto a Associação Americana do Coração como o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos recomendam esta dieta.


Fonte:  Vibrant Life

Os Benefícios do Açaí

Uma fruta característica da Região Norte do Brasil, e bastante procurada por quem pratica exercícios físicos, vem conquistando cada vez mais os adeptos de uma vida saudável e, principalmente, as pessoas preocupadas em cuidar da saúde. O açaí, de sabor naturalmente amargo (na versão concentrada, consumido nas grandes cidades), tem sido objeto de inúmeras pesquisas científicas cujos resultados apontam para um elevado valor nutricional. Quem aprecia a fruta concentrada ou in natura não imagina que o seu consumo garante uma boa quantidade de vitaminas e de antioxidantes, que atuam diretamente na eliminação dos radicais livres, responsáveis pela prevenção de doenças e do envelhecimento.
Segundo a nutricionista Elaine Martins Bento, diretora da Associação Paulista de Nutrição (Apan), o açaí é rico em proteínas, gordura vegetal, vitaminas B1, C e E e minerais, como ferro, fósforo, cálcio e potássio. Também contém fibras e alto teor de antocianinas, que são os antioxidantes. "Além de ser um excelente repositor energético, beneficia o trânsito intestinal, pelo aporte de fibras", diz a médica. A alta concentração desses nutrientes vem chamando a atenção dos cientistas e as mais recentes pesquisas têm rendido à fruta a fama de ser a campeã brasileira nesse quesito.


Benefícios:

1) Possui elevada quantidade de vitamina E e antocianinas; logo é um antioxidante natural e ajuda a combater os radicais livres; 

2) É rico em fibras e dessa forma ajuda no trânsito intestinal;

3) É riquíssimo em ferro, mineral importante ao corpo e que combate a anemia;

4) Tem um teor considerável de proteína, elemento que age na reparação e construção de tecidos;

5) Tem grande concentração de cálcio, que é essencial na formação dos ossos e dentes;

6) Possui um índice elevado de vitamina B1, que além de ajudar no estímulo do apetite, garante o bom funcionamento do sistema nervoso


Valor Energético:

Embora sejam inegáveis os benefícios do açaí para a saúde, ele é uma fruta bastante calórica. "Tem 247 cal. em 100 g", alerta Elaine. Se por si só já é calórico, a visão na tigela, que contém guaraná e outras frutas, torna-se mais perigoso para quem quer perder peso. "Quando a polpa é associada a outros ingredientes, aumenta o valor calórico, porém somam-se os benefícios dos outros alimentos", diz a diretora da Apan.


Informação Nutricional:

Cada 100g de polpa de açaí contém aproximadamente:

Calorias: 349 Kcal
Proteínas: 13g
Carboidratos: 36g
Lipídios: 17g
Fibras: 34g
Sódio: 56,4mg
Cálcio: 286mg
Ferro: 26mg
Fósforo: 227mg
Potássio: 932mg
Magnésio: 174mg
Vitamina C: 17mg
Vitamina E: 45mg
(Ref: Dra. Fernanda Scheer -Nutricionista Funcional)


Atenção para a Qualidade da Fruta 

Recentemente foi noticiado que diversas pessoas foram infectadas com a doença de chagas depois do consumo do suco natural de açaí na região amazônica. A nutricionista da Apan, Elaine Bento, diz que a ligação do suco com a doença, segundo pesquisas, está no ato de o barbeiro fazer um ninho nas folhas da árvore ou no próprio cacho. "Assim, quando é realizada a colheita, o inseto é levado junto e triturado com a fruta na produção da polpa", explica. A engenheira de alimentos Eliana Ribeiro, do Instituto Mauá de Tecnologia, confirma que, nessa situação, o inseto transmissor da doença integrou-se à mistura e, como ela foi consumida sem tratamento térmico, isso permitiu a transmissão do mal. "Se a polpa for tratada, a forma ativa do inseto é destruída", afirma. Segundo ela, a vantagem de se consumir o açaí processado é que ele é pasteurizado para garantir maior tempo de vida útil. "Com isso, o elemento transmissor da doença, se estiver eventualmente presente, será destruído", completa. Por isso, a nutricionista Elaine Bento faz um alerta: "Antes de comprar o suco ou derivados da fruta é necessário se certificar que houve pasteurização (procedimento para esterilização pelo aquecimento e esfriamento rápido do líquido) no processo. Na dúvida, é melhor não adquirir o produto, pois só o congelamento não é capaz de matar o protozoário."


Fonte: Revista Dieta já - Adaptado

Aprenda a prevenir doenças transmitidas por alimentos

 . Foto: Getty Images
Uma pesquisa do Ministério da Saúde revelou que, de 1999 a 2007, ocorreram 5.699 surtos de doenças transmitidas por alimentos, deixando 114 mil pessoas contaminadas.
É de janeiro a março que aumenta o problema. "Nesse período, as pessoas fazem mais refeições fora de suas residências e comem alimentos de vários lugares, como ambulantes, vendedores de praia, lanchonetes, restaurantes", explica a coordenadora de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar, da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério, Greice Madeleine Ikeda do Carmo.

Apesar da refeição feita fora de casa ser a suspeita número um, a pesquisa mostra que a maioria dos surtos (34,7%) surge dentro de casa. "Muitos alimentos são reaproveitados para mais tarde. O problema é que muita gente esquece de armazená-los corretamente, em refrigeradores ou freezers. Com isso, ficam expostos à temperatura ambiente e sujeitos à multiplicação de microorganismos", alerta Greice.
Entre os alimentos que mais provocaram problemas estão ovos crus e mal passados (responsáveis por 22,6% das doenças), pratos com alimentos de origem animal e vegetal (17,2%), carnes vermelhas (11,6%) e sobremesas (10,9%). A lista também conta com água (8,6%) e leite e seus derivados (7,1%).

As bactérias são as principais responsáveis pelas contaminações, seguidas pelos vírus e produtos químicos. Os sintomas são falta de apetite, náuseas, vômitos, diarreia, dores abdominais e febre.
Portanto, para relaxar no verão sem preocupações, siga as recomendações da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde:
1) Lave as mãos antes e durante a preparação dos alimentos,
2)
Limpe bem os utensílios utilizados na preparação dos alimentos;
3)
Separe alimentos crus dos cozidos ou prontos para comer e utilize utensílios diferentes para cada um deles. É que, se contaminados, os alimentos crus podem transferir os microorganismos aos outros ingredientes durante a preparação;
4)
Alimentos prontos que serão consumidos posteriormente devem ser armazenados sob refrigeração;
5)
Cozinhe completamente, a 60°C, carnes, frangos, ovos e peixes;
6)
Reaqueça alimentos conservados a 70°C;
7)
Evite deixar alimentos expostos por mais de duas horas;
8)
Use água ou gelo apenas de procedência conhecida;
9)
Prefira alimentos já tratados, como leite pasteurizado, e frutas e verduras que podem ser descascadas;
10)
Evite consumir pratos que contêm ovos, como gemadas, ovos fritos moles e maionese caseira. Também não consuma sorvetes de procedência duvidosa;
11)
Pescados e mariscos oferecem riscos, pois podem estar contaminados com toxinas que permanecem ativas mesmo depois de cozidos;
12)
Cheque o prazo de validade dos alimentos, acondicionamento e suas condições físicas, como aparência, consistência e odor.

Fonte: http://saude.terra.com.br

Ligação Crucial: vínculo entre mãe e bebê

Antigamente, pensava-se que essa relação mãe-filho começava no nascimento. Hoje, sabe-se que o vínculo tem início durante a gravidez.
A futura mãe, de um modo ou de outro, identifica-se com o feto que está a crescer dentro de si e, desse modo, pode atingir uma percepção muito sensível do que o mesmo necessita. Essa sensibilidade da mãe para responder às necessidades da criança e a qualidade da interacção entre ambos, contribuem para o desenvolvimento de um senso de confiança e de segurança que servirá como base para o crescimento psíquico, emocional e social da criança.

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Começo fundamental

No interior do ventre materno, num mundo de conforto, de paz e de harmonia inigualáveis, iniciam-se os primeiros registos cerebrais, as primeiras emoções. Durante os nove meses em que cresce no útero, o feto tem as suas necessidades constantemente supridas. Um dia, porém, esses laços são rompidos, e ele toma contato com o desconhecido mundo exterior. Essa é a nossa primeira experiência de perda e o nosso primeiro ato de maturidade. A partir daí, o conforto da vida intra-uterina é nos retirado abruptamente. Começa a mudança natural e inerente à criança, que vai da dependência até à interdependência.
Contudo, ainda somos muito frágeis e, para tentar reaver alguns daqueles privilégios da vida intra-uterina, temos de chorar e gritar para ser atendidos. Assim, no momento em que somos colocados no colo da nossa mãe ou sugamos o leite no seu peito, reencontramos novamente a paz, a harmonia, o aconchego materno e acalmamo-nos. Consequentemente, a criança aprende que pode confiar na mãe, restabelecendo, assim, a fé na vida, a fé em que o paraíso perdido pode ser reencontrado.
Sabemos que o modo como a criança é criada tem profundas consequências na estruturação da sua personalidade. Quando a criança nasce, não tem identidade psíquica definida, nem auto-imagem formada. 
O modo da mãe nos acalentar, aconchegar e alimentar tem profundo significado na nossa existência. A amamentação estabelece uma ligação mais íntima nessa relação mãe-filho, satisfazendo de modo mais amplo as necessidades emocionais de ambos, oferecendo ao bebê maior garantia de equilíbrio interno e de um bom desenvolvimento da auto-estima positiva. As carícias da mãe, no ato de amamentar, não só proporcionam intensa sensação de prazer. Elas dão, progressivamente, ao ego corporal do bebê um sentido de existência. As primeiras impressões da personalidade em desenvolvimento vêm desse contacto inicial com a mãe. Por isso, os mais significativos laços humanos são os que existem entre a mãe e o seu filho.

Vínculo de amor
Vários autores salientam a importância da reciprocidade afetiva entre mãe e filhos e a quebra do vínculo afetivo como responsáveis por um padrão de fragmentação do ser, gerando assim, graves consequências para a saúde mental da criança.
A mãe precisa de se envolver emocionalmente com o seu filho, pois essa resposta empática da mãe é vivenciada pela criança como forma de validação e de reforço, um forte senso de pertencer e ser entendido. Esse tipo de experiência pode aumentar o apego da criança aos pais. Assim, a empatia da mãe contribui para uma relação segura mãe-filho, o que, posteriormente, influenciará na competência social da criança.
Portanto, as primeiras imagens que a criança tem de si são aquelas que vê espelhadas no olhar ou no toque da mãe. Se ela olha para a criança ou lhe toca de maneira suave, carinhosa e amável, esta sente-se amada e desejada. Essas atitudes transmite ao bebê a sensação de que ele é muito importante para a mãe. Pois não é o que se faz, mas como se faz, que proporciona à criança a sensação de aceitação e de que ela é amada por ser como é.
O colo físico e emocional dado pela mãe é a base de uma matriz de segurança, confiança na vida e geratriz de fé. E quem tem fé e esperança, pode lidar com a vida da maneira como ela é, e vai sempre procurar aquilo que é verdadeiramente bom para si mesmo e para o próximo. Dessa maneira, através do cuidado do corpo, do respeito pelo seu próprio ritmo e da satisfação das suas necessidades psico-emocionais, a mãe ensina à criança a noção de si mesma e essa interacção é a base do surgimento do respeito próprio e da confiança na vida. 
Esse sadio relacionamento mãe-bebé representa protecção e segurança para a criança, contribuindo essencialmente para o desenvolvimento adequado do aparelho psíquico e do seu amadurecimento emocional. Desse modo, ser mãe é mais do que cuidar de alguém, ser mãe é formar um ser singular num ser especial

Fonte: Revista Saúde e Lar

Viva, apesar de Trabalhar!





A tortura começa ao acordar. Cristina, 32 anos, vendedora, levanta-se da cama querendo voltar a dormir, e sai de casa para o trabalho como se estivesse a ir para um campo de batalha. O problema com o chefe, o stress cotidiano, a preocupação com os filhos e o marido geram uma pressão tão insuportável que a sua saúde mental e física começou a dar os primeiros sinais da crise. Não suportava mais: “Chorava constantemente, a minha saúde ficou abalada, todo o meu organismo sofreu com o clima do meu trabalho. Acabei tendo que ir ao médico”, lembra a Cristina, que agora está de baixa por problemas arteriais, depressão e alteração da tiróide.
 
Se você se identificou com a situação desta profissional saiba que não está sozinho no barco. Quem sofre com injustiças no trabalho, atribuídas geralmente ao superior imediato, tem consciência de que todos os aspectos da vida são atingidos pelo iceberg da insatisfação. De tão importante, o assunto tornou-se um tema de pesquisa no Reino Unido. Uma equipa do Buckinghamshire Chilterns University College, na Grã-Bretanha, separou uma turma de enfermeiras de um hospital para realizar o teste. O que era senso comum ficou comprovado cientificamente: as pessoas que se sentem injustiçadas no trabalho sofrem um aumento de tensão arterial e são levadas à depressão.

No estudo, as enfermeiras foram divididas em dois grupos: um não considerava os superiores injustos e o outro pensava de forma bem diferente. Não é difícil entender o que aconteceu. Depois de medir a pressão arterial das participantes a cada 30 minutos durante doze horas e três dias de trabalho, foi constatado um aumento médio de 15 por 7 na pressão arterial das enfermeiras que consideravam os superiores injustos. Os especialistas garantem que um aumento de 10 por 5 na pressão arterial, é o suficiente para garantir indesejáveis 16% de risco de problemas cardíacos e assustadores 38% na probabilidade de um derrame.
 
Muitos funcionários vão guardando a mágoa, a raiva e a sensação de desagrado. “No fundo, eu não tenho ódio ao chefe, à pessoa em si, mas sim às atitudes que ele toma. Como trabalho com vendas e no mesmo sector trabalha a mulher dele, é difícil aguentar que ela receba mais privilégios que os outros. Essa injustiça fez-me adoecer”, indigna-se a Cristina. Ela acredita que teve parte da culpa por não ter tomado uma decisão antes, mas pondera: “Se falar, corro o risco de ser demitida, e se não, a minha saúde é que fica comprometida. Deveria ter pensado mais na minha saúde e na minha família, que sofreu comigo.”

Trabalho aborrecido
O cardiologista e professor Renato Maciel, da Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc), Brasil, adverte para o fato de que o coração pode ser vítima também quando a trama gira em torno de um trabalho aborrecido, mesmo que haja bom relacionamento com o chefe. Quem tem um ofício considerado enfadonho e não tem qualquer prazer na atividade que desempenha, corre grande risco de sofrer um ataque cardíaco.

Alterar a situação
Para quem costuma dizer que consegue separar o trabalho da vida pessoal e da saúde, fique alerta: os trabalhadores devem prestar mais atenção aos sinais do corpo antes que seja tarde. Se não dá para trocar de trabalho ou de chefe, tente olhar com mais positivismo para os obstáculos do dia-a-dia. 
Os pessimistas baterão o pé e dirão que não, mas é só procurar, e verão que há sempre algo de bom em cada situação e cada pessoa. Parar um tempinho durante o expediente para alongar o corpo e convidar o superior para a atividade – porque não? – pode ser uma alternativa para parar o mau humor.
 
Já para os que estão no outro prato da balança, os chefes, é interessante pensar mais de duas vezes antes de atingir um funcionário com um comentário maldoso. Além, é claro, de lembrar de pedir a opinião dos subalternos em situações diversas também favorece uma boa relação. Talvez seja desconfortável a princípio, mas ser humilde, elogiar e motivar quem depende das suas ordens rende muito mais do que exigir, fiscalizar ostensivamente e repreender por qualquer falha. 

Fonte: Revista Saúde e Lar  - Adaptado

A Música e a Saúde Mental


 

Situações de ansiedade, depressão, o stresse não controlado, a esquizofrenia geram uma degradação dos estados de saúde mental não apenas dos adultos, mas também das crianças e dos adolescentes, alterando o desempenho pessoal e social desses indivíduos.  
Entretanto, a boa notícia é que temos uma capacidade de intervenção, uma potente arma que pode ser útil, quer na manutenção ou no restabelecimento da saúde mental. Falamos da MÚSICA!

A auto-estima e o papel da música
A auto-estima refere a capacidade que uma pessoa tem de recolher sobre si própria uma opinião positiva e realista, criando nela um reconhecimento do seu valor e unicidade. Expressa uma atitude de aprovação ou desaprovação, e indica o grau em que o indivíduo se considera capaz, importante e valioso.

O processo de dominação de crianças, rejeição e punição severa resultam em auto-estima diminuída. Assim, uma criança com auto-estima diminuída tem uma atitude submissa e passiva. No entanto, a qualquer altura pode alterar o seu comportamento, para o oposto extremo, de agressão e dominação.
As “... crianças não nascem preocupadas em serem boas ou más, espertas ou estúpidas, amáveis ou não. Elas desenvolvem estas concepções. Criam auto-imagens... baseadas fortemente na forma como são tratadas por pessoas significantes, os pais, professores e amigos.” (Coopersmith, S., 1989).

A ansiedade é causada por fracassos e outras condições que revelam certas insuficiências pessoais. Alguém que está com uma baixa auto-estima frente a estes fracassos, pode vir a agravar ainda mais o problema. Mas, com uma auto-estima elevada, poderia ver ultrapassada mais facilmente a situação.
Um dos instrumentos que acentua o reforço da auto-estima é a criatividade. Está demonstrado que pessoas criativas têm estatisticamente mais propensão para elevada auto-estima, assumem papéis novos e ativos, e são positivas na expressão das suas concepções sobre a vida e os seus planos. Assim, alguém com elevada auto-estima supera medos e ambivalêncas, orienta-se para objetivos e desenvolve metas pessoais que são a mais forte contribuição para ultrapassar as crises da vida. É neste ponto que a música desempenha o seu papel fundamental de reforço da auto-estima.

Música é criatividade, liberdade, satisfação por conseguir, após exercício coordenado por disciplina, atingir os objetivos procurados.
Assim, uma criança que alimenta a sua auto-estima através da criatividade produzida pela sua música, sai reforçada para melhor enfrentar os constrangimentos da sua vida, aprendendo a superá-los, preparando-se assim para uma vida adulta mais bem conseguida.

O auto-conceito e a música
O termo auto-conceito foi definido por na última década do século XIX, como o conjunto de tudo o que o indivíduo pode chamar seu, não só o seu corpo e capacidades físicas, mas também os seus pertences, amigos, familiares ou trabalho. O auto-conceito é reflexivo, pois é caracterizado pela dualidade do que é EU (o que é o indivíduo) e MIM/MEU (o que pertence ao indivíduo). No primeiro caso, o EU refere-se à consciência sobre o que acontece. O MIM/MEU é caracterizado pelas ideias que se têm sobre si mesmo e o que se gostaria de ser (James, W., 1890).

O auto-conceito é hoje reconhecido como um dos elementos mais poderosos na construção de uma personalidade equilibrada, que poderá ajudar uma criança a ultrapassar as diferentes fases da vida, nomeadamente as que marcam a afirmação pessoal. É o auto-conceito que está por detrás de problemas, que são hoje tão enfatizados, como as perturbações alimentares (bulimia, anorexia, etc.).

Assim, um meio de prevenir que isto aconteça está ao alcance de cada criança ou adolescente que retira da música prazer e o espaço para desenvolver a sua criatividade.
Devido ao poder que a música tem sobre a mente, ela ajuda a restabelecer um auto-conceito positivo, ajudando a pessoa a passar mais protegida pelas fases difíceis da sua vida. 


  Se você se der o direito à música poderá contribuir para melhorar o seu bem-estar e de toda sua família. 
Coopersmith, S. (1989). Coopersmith Self-Esteem Inventory. Palo Alto, CA: Consulting Psychologists Press. p. 2
James, W. (1890). The principles of psychology. New York: Holt. 
Fonte: Revista Saúde e Lar

Doenças que Começam na Mente

Os médicos constatam que a forma como o doente enfrenta a doença é decisiva para a sua cura, mas o que acontece é que as próprias doenças são, frequentemente, causadas pela atitude mental. As dificuldades econômicas, a infelicidade, os remorsos, a preocupação permanente, são causas que vão debilitando as forças vitais, não apenas da alma mas também do corpo.
Nunca ouviu falar de alguém a quem, perante um desgosto muito forte, lhe caiu o cabelo ou ficou com ele todo branco? As emoções negativas, como obsessões intensas, ciúmes, ideias exageradas ou distorcidas da realidade, podem produzir um grande dano em pessoas sensíveis. E isso pode manifestar-se fisicamente em enjoos, dores de estômago, dificuldades  em respirar... E, se ficarem reféns desses efeitos, podem incorrer em doenças mais graves.

Cérebro saudável
O centro de operações da vida encontra-se no cérebro. É necessária uma alimentação adequada e equilibrada para que todo o corpo funcione bem, incluindo os circuitos neuronais. Uma vez que tudo começa no cérebro, vamos dar-lhe a prioridade que merece, além de um tratamento saudável.

A importância da atividade mental na saúde
Durante muito tempo, pensava-se que as emoções produziam os pensamentos. Agora, sabe-se que é ao contrário: os pensamentos são os causadores das emoções. Somos o que pensamos. Assim, quando damos rédea solta à imaginação negativa em forma de ciúmes, descontentamento ou egoísmo, estamos dando liberdade às piores emoções: medo, ansiedade, tristeza, solidão, enfado...
Muitos poderiam estar saudáveis se pensassem que o estão, por isso é importante pensar positivamente. 

A importância da alegria
Uma das grandes aspirações do ser humano é ser feliz. Para o conseguir, a alegria desempenha um papel decisivo. A alegria, associada ao sentido de humor, é uma excelente ferramenta para suavizar conflitos. Não pense que a alegria é uma qualidade que se tem ou não. Trata-se mais de uma atitude que se cultiva e se desenvolve, ou seja, depende apenas do exercício da vontade.

Na realidade, há dois tipos de alegria:
A alegria como reação perante uma circunstância passageira, como a que é causada por se ser admitido num emprego desejado, encontrar-se com um amigo, receber um aumento de ordenado inesperado... Estas alegrias são momentâneas e não costumam durar muito.
A alegria como tendência vital, que se dá quando se aprende a valorizar os aspectos positivos da vida diária.
 
Por isso, a alegria tem um poder vivificante enorme. Quem a possui é capaz de se sobrepor às dificuldades e de manter uma atitude positiva perante elas. Isso implica o exercício do poder da vontade e destaca a importância do domínio próprio.
Não devemos esquecer que a conduta está plena de hábitos, não só físicos como emocionais. Pode ser que não sejamos alegres por natureza, mas, se cultivarmos a alegria, os progressos serão muito gratificantes.

As personalidades psicossomáticas
Existem traços que facilitam os problemas psicossomáticos. Um sujeito frustrado, tenso, hostil, que vive depressa e chega tarde; aborrece-se quando tem de esperar; faz várias coisas ao mesmo tempo e não consegue ficar quieto; irrita-se com facilidade e é brusco e não tem consideração para com os outros.
Esse sujeito é um grande candidato ao ataque cardíaco. Há, além disso, outros traços relacionados com doenças psicossomáticas:
baixa auto-estima
> problemas respiratórios
personalidade nervosa e ansiosa
> colite ulcerosa
apreensão e pessimismo
> úlcera gastroduodenal
perfeccionismo
> enxaquecas
conflitos emocionais
> hipertensão
dependência de outra pessoa
> alergias respiratórias
 
Embora estas correspondências não sejam matemáticas, se você tem algum dos traços de carácter acima mencionados, tente controlá-los e diminuir qualquer tendência forte. Procure a companhia de pessoas equilibradas e fuja dos extremos na sua conduta e pensamento. Caso necessário, busque a orientação de profissionais de saúde.


Recorde-se: mente sã, corpo são. Não é uma lei infalível, mas ajuda muito!

Fonte: Revista Saúde e Lar